Ah, que saudades eu sinto,
da minha infância querida.
Dos passeios encantados...
Nas tardes que vi dormidas.
Meu olhar acortinado...
A alegria com cor de céu,
Naquele dia sagrado,
Encantei-me com o carrossel.
Enquanto o mundo girava
Galopando meu corcel,
iam meus sonhos montados,
Levados no carrossel.
E ele não parava...
Naquele descer e subir
Quantos sonhos carregava?
Quantos estavam por vir?
Mas o tempo não perdoa,
Dói e arde, como fel
Esta lembrança que ecoa...
Saudades do Carrossel!
Ah, que saudade e esta ânsia
Quando vejo o carrossel
O meu ficou na infância,
Com doces e balas de mel...
E esta lembrança fiel
Mostra-me a realidade:
Eu amo o carrossel...
Que mora na minha saudade!
da minha infância querida.
Dos passeios encantados...
Nas tardes que vi dormidas.
Meu olhar acortinado...
A alegria com cor de céu,
Naquele dia sagrado,
Encantei-me com o carrossel.
Enquanto o mundo girava
Galopando meu corcel,
iam meus sonhos montados,
Levados no carrossel.
E ele não parava...
Naquele descer e subir
Quantos sonhos carregava?
Quantos estavam por vir?
Mas o tempo não perdoa,
Dói e arde, como fel
Esta lembrança que ecoa...
Saudades do Carrossel!
Ah, que saudade e esta ânsia
Quando vejo o carrossel
O meu ficou na infância,
Com doces e balas de mel...
E esta lembrança fiel
Mostra-me a realidade:
Eu amo o carrossel...
Que mora na minha saudade!
Cida Valadares
Direitos Reservados
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