Era uma vez um pequeno raio de luz que queria porque queria conhecer a Terra Ele estava cansado de iluminar o espaço, e achava enfadonho ter que sair todos os dias iluminando a escuridão.
Pediu então à Mãe Luz, que o deixasse visitar a Terra, o planeta azul, onde teria oportunidade de refletir todos os tons da sua luminosidade. A grande Mãe pensou... Pensou... E acabou por conceder-lhe o pedido.
Ficou estabelecido que no dia seguinte, bem de manhãzinha, ele se juntaria aos demais amiguinhos que visitam a Terra todos os dias, e seria um dos primeiros a chegar ao planeta.
E lá se foi o nosso amiguinho, cheio de alegria, na sua grande jornada. Mais ou menos 8 minutos depois, lá estava ele, iluminando uma florzinha ainda umedecida do orvalho da noite, todo embevecido com a beleza da flor, com a suavidade das suas tonalidades, com o reflexo das suas cores nas gotículas de orvalho de suas pétalas, como se mundinhos fossem, resplandecentes de luz. A florzinha assim beijada pelo pequeno raio de luz exalou um suave perfume, que o deixou embriagado de amor. Na hora de voltar pra casa, já à noitinha, ele passou pela lua, deu uma olhada nas estrelas, e vendo a Terra distanciar-se cada vez mais, bateu-lhe uma imensa saudade da pequena flor perfumada que lá ficara.
Não... Não queria voltar, e pôs-se a chorar, acordando as últimas estrelinhas que ainda permaneciam dormindo...
Foi então que a lua, com pena do nosso amiguinho, coloriu-o suavemente de prata, e ele assim pôde voltar à Terra como raiozinho de lua e iluminar a pequena margarida, dia e noite, por muitos e muitos anos...
J.R.Cônsoli
Pediu então à Mãe Luz, que o deixasse visitar a Terra, o planeta azul, onde teria oportunidade de refletir todos os tons da sua luminosidade. A grande Mãe pensou... Pensou... E acabou por conceder-lhe o pedido.
Ficou estabelecido que no dia seguinte, bem de manhãzinha, ele se juntaria aos demais amiguinhos que visitam a Terra todos os dias, e seria um dos primeiros a chegar ao planeta.
E lá se foi o nosso amiguinho, cheio de alegria, na sua grande jornada. Mais ou menos 8 minutos depois, lá estava ele, iluminando uma florzinha ainda umedecida do orvalho da noite, todo embevecido com a beleza da flor, com a suavidade das suas tonalidades, com o reflexo das suas cores nas gotículas de orvalho de suas pétalas, como se mundinhos fossem, resplandecentes de luz. A florzinha assim beijada pelo pequeno raio de luz exalou um suave perfume, que o deixou embriagado de amor. Na hora de voltar pra casa, já à noitinha, ele passou pela lua, deu uma olhada nas estrelas, e vendo a Terra distanciar-se cada vez mais, bateu-lhe uma imensa saudade da pequena flor perfumada que lá ficara.
Não... Não queria voltar, e pôs-se a chorar, acordando as últimas estrelinhas que ainda permaneciam dormindo...
Foi então que a lua, com pena do nosso amiguinho, coloriu-o suavemente de prata, e ele assim pôde voltar à Terra como raiozinho de lua e iluminar a pequena margarida, dia e noite, por muitos e muitos anos...
J.R.Cônsoli
Obrigada, J.R.Cônsoli, por sua linda colaboração.
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